Desde há muito se sabia que a J.P. Sá Couto e mais umas tantas empresas do ramo da informática, estavam envolvidas num processo de burla, com origem na emissão de facturas em carrossel, que lesaram o Estado em mais de 5 milhões de euros relativo a IVA que meteram ao bolso. Esta Empresa, contratou José Sócrates como seu chefe de vendas, quando inventou, o primeiro Computador Nacional, que já era produzido em TAIWAN há mais de três anos. O CÉLEBRE MAGALHÃES. Com esta contratação, a J. P. Sá Couto, tornou-se num símbolo de sucesso e prosperidade. A burla teve o seu início em 1998. Hoje, soube-se que o Tribunal onde corria a acção contra os burlões, foi arquivado. Razão..." O TRIBUNAL NÃO PODE JULGAR, porque a dívida resultante da dívida prescreveu"
A Firma XPTO, tinha dois sócios, sendo que, um dos sócios morreu, deixou de operar, devido à morte do mesmo.
O sócio, ainda vivo, que nunca exerceu qualquer cargo na mesma, está hoje em condições de ver a sua casa penhorada, porque a firma não cessou a actividade no bairro fiscal. As Finanças foram emitindo anualmente coimas e liquidação do famoso pagamento especial por conta, que enviavam para a sede da XPTO, encerrada e na posse do senhorio. O Homem por não ter dinheiro para pagar uma coisa que não deve e porque não pode caducar a firma, porque precisa da assinatura do sócio falecido, vai ficar sem casa. ALGUÉM DE BOA FÉ ACEITA O TRATAMENTO DADO PELO FISCO E TRIBUNAL A ESTES DOIS CASOS? O NOSSO PAÍS É IRREAL.
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